1 de ago. de 2012

Edileusa


Cara de safada que só ela. Aquele tipo que você olha e já imagina, deve dar gostoso. Essa é a Di, como a chamo.
Conheci pela internet, umas fotos bonitas, uns comentários nulos, um gosto esquisito. Mas fui...


Conversa vai, conversa vem, marcamos para sair. Fiquei pensando em como falar, se podia ou não beber à vontade, as palavras que deveriam entrar na conversa – é claro, todo mundo tem umas palavras desconhecidas para impressionar.

Ela chegou linda, saia curta, maquiagem suave, argolas douradas, colares e pulseiras, unhas claras, curtas – deve roer. Mulher é assim, passa a tarde na manicure, à noite rói vendo novela –  vai entender.

Fomos a um bar de rock, banda cover dos Stones e Doors. Conversando e bebendo, louco para fumar um cigarro, mas não queria dizer a ela que eu fumo logo de cara, tá uma frescura danada. Na metade da garrafa ela me fala, “preciso fumar um cigarro, vamos?”

Primeiro um beijo.

Depois nós íamos passar a noite inteira se beijando com gosto de cigarro, pelo menos o primeiro beijo sem aquele gosto de cinzeiro.

Já entramos no fumódromo com o cigarro na mão, uma garrafa nova, e uns beijinhos na nuca. Aquela saia, aquelas pernas. Essa Di me matou do coração essa noite.

Depois de fumar dois cigarros – e ela fumava cigarro de palha – nós voltamos para a pista. Realmente, foi bom ter proibido fumar em ambientes fechados. Não tinha fumaça, estava tudo claro, era possível ver as pessoas e, principalmente, a gostosa da Di.

Ela desfilava para ir buscar cerveja, fazia questão de passar pelos caras e arrebitar aquela bunda gostosa. Eu ficava puto olhando, mas fazer o quê?  Quem vai comer sou não, não eles, eu pensava.

Logo que ela chegou com as duas cervejas já abracei-a e comecei a beijar a nuca e a levar minhas mãos bem próximo da bunda, mas não passei a mão na bunda. Isso seria um troféu para aqueles babacas. Apertei bem Di em eu peito e falei, quero passar a noite com você, longe daqui.

Fomos para o motel. Essas mulheres que viram loiras eu tenho um ritual para comer. Isso quando já consegui abater. O que foi o caso da Di. O som alto, as luzes, os espelhos, o pole  dance, todo o cenário do motel faz a mulher ficar louca de tesão. De repente Di pergunta se me importo dela fumar um. Eu disse, claro que não, mas tenho uma fantasia que sempre quis realizar. “E qual é?”, ela perguntou. Respondi, chupar uma boceta enquanto uma mulher fuma um.

Foi tiro e queda. Fiquei com a língua até ela acabar de fumar. Deve ter gozado na minha boca uma porção de vezes. Foi lindo de ver. Ela virava na cama, não ficou parada nenhum momento; gemia e soltava fumaça.
Enfim quando parou de fumar quis me chupar e eu disse, no chuveiro, depois. Agora quero fodê-la. Penetrei por cima, com ela de pernas abertas. Os peitos balançando, ela gemendo. Virei suas pernas, ficou de ladinho. Que gostosa!

Nem quis saber, gozei lá dentro, fundo.

Hora do banho.

Depois desse dia nunca mais vi Di online. Cancelou sua conta no Facebook, MSN, não responde e-mail, telefone sempre fora de área.

Nunca mais vi, nunca mais esqueci. Di.

Olha o nome da mulher, Edileusa.

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