10 de ago. de 2012

Dessas eu não sabia

1 – Sempre suspeitei, mas nunca analisei, só sei que é alta minha capacidade de fazer cagada. Não é por mal, acontece. E em meio a uma situação muito delicada, descubro que sim, é genética. Não faço certas coisas de propósito. E para não assustar você, não falarei das asneiras. O dia que eu me sentir deprê vou ao analista pra ele jogar a culpa nas costas da minha mãe.

2 – E por falar em mãe, tenho pensado muito sobre escrever uma bela crônica dedicada a minha mãe. Tem sido uma mulher forte, guerreira, junto das irmãs, em ficar com a mãe – minha avó – de cem anos. Pasmem, cem anos. A situação não é favorável, sua saúde não é mais a mesma, assim como sua força para uma reação. E o plano de saúde pressionando os médicos para darem alta.

3 – Para quem não sabe, estou lançando meu livro, A comédia da vida alheia. O texto está com o editor, espero que saia tudo da melhor forma possível. E tem uma história interessante, antes dele ser lançado. Já publiquei aqui na Mina do Cara várias histórias presentes no livro, já falei do livro para várias pessoas. Só não dei ao meu pai para ler. Será por quê?

4 – E no mais é isso aí, vivemos dias bons, dias ruins, dias que saio da escola e digo que nunca mais quero trabalhar em escola na vida; e tem dias que saio satisfeito, contente por ser professor. E sobre escola quero falar só uma coisa. A maioria das pessoas ficam surpresas e acham que eu sou a pessoa mais paciente do mundo quando falo que sou professor de alunos especiais, com algumas deficiências. Na minha opinião, os especiais são melhores para trabalhar.

5 – Preciso de um investidor com potencial para fazermos multiplicação de dinheiro. Só antecipo que é um lugar lúdico educativo para pessoas com deficiência. Educar e inserir na sociedade sem dogma e paradigma. Se souber de alguém me avise, ok?

2 comentários:

Bandys disse...

Oi mina do cara,

Analisar cagada é a maior cagada.
Faça e pronto.
rs!

Bjs

Unknown disse...

Bandys, é sim, mas temos que fazer essa parte suja também, né...

volte sempre, A Mina do Cara te ama!